quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Agenda Dezembro/2011 - Edson & Luis




16/12/2011 - Jundiaí/SP
Evento: The White Party (Festa do Branco)
Local: (Chácara Jardins Malota)
Horário: 01:00hs.
Telefone: xxx
Site: xxx

17/12/2011 - Morungaba/SP
Evento: Choperia Ashby
Local: xxx
Horário: 21:00hs.
Telefone: xxx
Site: http://www.ashby.com.br/

21/12/2011 - Jundiaí/SP
Evento: Evento Sertanejo (Chacara Jardins Malota)
Local: Jardins Malota
Horário: 23:30hs.
Telefone: xxx
Site: xxx

23/12/2011 - Bragança Paulista/SP
Evento: Irmãos Lucchini(Evento Fechado)
Local: xxxx
Horário: 20:00hs.
Telefone: xxxx
Site: xxxx

23/12/2011 - Jundiaí/SP
Evento: Café Tequila
Local: Avenida Nove de Julho
Horário: 01:30hs.
Telefone: (11)4521-4031
Site: http://www.tequila.com.br/

25/12/2011 - Itatiba/SP
Evento: Armazém da Fazenda(Natal)
Local: Avenida Marechal Castelo Branco
Horário: 23:30hs.
Telefone: (11)4594-2542
Site: http://www.armazemdafazenda.com.br/

Bora Curti povo.....

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

As Baquetas e sua história.

Parente distante das varetas, ferramentas feitas de osso ou madeira, usadas na pré-história como utensílios domésticos ou armas, as baquetas começaram a ser empregadas na percussão em aldeias primitivas. Mas, nessa época, ainda tinham uma função diferente do que têm hoje – golpeadas sobre tam-tans feitos de troncos secos de árvores, seguiam determinados códigos e assim serviam para transmitir mensagens de uma aldeia para outra. Foram, assim, as precursoras do código Morse.
Alguns estudos indicam que, na África, a Nação Ketu começou a usar as baquetas para marcar os ritmos de seus rituais religiosos, golpeando a pele dos seus tambores de tronco. Já a Nação Bantu usava as mãos para percutir as peles e as baquetas para tocar no corpo dos tambores. Na Europa, as baquetas também tinham função utilitarista. Elas serviam para tocar as caixas de guerra das bandas marciais. Nessa escola, desenvolveram-se algumas técnicas de manipulação difundidas até hoje. O continente Americano herdou a baqueta tanto dos seus antepassados africanos, que nele chegaram como escravos no início da colonização, quanto dos colonizadores europeus. Mas, enquanto na América no Norte o uso dos instrumentos por africanos foi proibido (pois se temia que os escravos se comunicassem à distância através de seus códigos, e assim organizassem rebeliões e fugas), na América do Sul não houve essa repressão e a musicalidade africana pode se desenvolver amplamente.
Com a criação da bateria no início do século XX, as baquetas passaram a ser alvo de constante aprimoramento. Surgiram novas maneiras de tocar e uma maior diversificação de modelos. Há cerca de 25 anos, uma técnica muito difundida requeria maior movimentação dos braços e dos punhos. As baquetas, então, precisavam ser mais compridas. Já nos dias atuais, o seu tamanho diminuiu, devido à maior utilização dos dedos e do “approach”, garantindo mais velocidade e precisão dos toques.
Quanto às madeiras, inúmeras pesquisas foram realizadas para determinara quais seriam as mais apropriadas. Nesses estudos, os principais aspectos enfocados foram peso, densidade, sentido e uniformidade das fibras e, acima de tudo, a pureza específica de grandes lotes de madeira, para se obter a máxima uniformidade em cada par. As espécies que melhor preencheram esses requisitos foram o Pau Marfim brasileiro e o Hickory norte-americano. Mas não é só a qualidade da matéria-prima que conta. O maquinário e as ferramentas para a fabricação das baquetas devem ser constantemente modernizados, com o objetivo de garantir a uniformidade e a perfeição de cada par, embora a confecção artesanal também possa atingir um alto nível de qualidade. É o caso das baquetas de xilofone ou vibrafone, que têm sua ponta enrolada e costurada à mão com lã ou linha e o miolo em madeira ou borracha de diversas densidades, para proporcionar timbres mais macios ou mais secos. É isso ai. Preste atenção na hora de comprar seus próximos pares de baquetas para garantir que seu instrumento de trabalho esteja à altura do seu desenvolvimento.
Antes da década de 1950, não existiam empresas especializadas em fabricar baquetas. Os próprios fabricantes de baterias e outros instrumentos de percussão confeccionavam e comercializavam as baquetas. Também havia bem menos modelos do que atualmente e seus nomes eram dados de acordo com a aplicação.
Porém, desde aquela época, as três designações mais comuns são as baquetas “A”, “B” e “S”.
Letra “B”: era referente à “Band” (banda) e serviam para as baquetas direcionadas para bandas de teatro, “big bands” ou para orquestras.
Letra “S”: era referente à palavra “Street” (rua), e especificava os modelos feitos para serem usados em bandas marciais e/ou fanfarras.
Letra “A”: a origem para utilização desta letra é um pouco vaga. Aparentemente ela identificava as baquetas que não se enquadravam como “B” ou “S”. O mais evidente é que eram referentes à expressão “All Purpose” (de uso geral).
Os números nas baquetas servem para dar uma impressão a respeito de seus tamanhos. Nos modelos “A” e “B”, quanto maior o número, menor é a baqueta. Exemplificando, uma baqueta 2B é maior que uma 5B, uma baqueta 7A é menor que uma 5A. Já as baquetas de bandas marciais e/ou fanfarras, são designadas com esse conceito numérico ao contrário. Exemplificando, as baquetas 1S são menores que as 2S, que são menores que as 3S.
Estas identificações podem até nos confundir, além de que dificilmente encontraremos alguma fonte de informação que saberá explicar exatamente os motivos. Alguns destes detalhes foram perdidos na história.

Fernando P. Silveira / Thiago Rodrigues

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Para relembrar os anos 70/80/90 parte 02

Hoje acordei meio nostálgico, voltei as lembranças da minha infãncia e de quando aguardávamos ansiosamente pelo dia de Natal. Era tudo surpresa, não tinha esse lance de ir na loja escolher, simplesmente faziamos uma cartinha com 3 opções de que queriamos ganhar. Acima tem alguns brinquedos que me lembrei, colocar todos seria impossível, teria que haver um blog só para isso, mas espero que gostem e traga boas recordações.

O Tamagotchi foi um bichinho virtual, que nascia e precisava ser cuidado. Muitas crianças nos anos 90 choraram muito quando o seu bichinho morria.


Nos anos 90, as séries japonesas eram imperdíveis, entre elas o Jaspion, que virou um brinquedo também.
Os Cavaleiros do Zodíaco, foi um anime que virou uma febre entre os meninos dos anos 90.
O Rei Leão fez um sucesso enorme no cinema e não poderia deixar de ser um sucesso em brinquedos também.

A boneca Lu Patinadora foi uma das bonecas que mais fizeram sucesso nos anos 90.

Quem se lembra do Lango Lango, uma coleção de monstrinhos horrorosos que davam socos?

Uma mania que fez a cabeça da garotada foi a Mola Maluca, todo mundo tinha uma, geralmente eram em cores fluorescentes e tinha aquelas de metal que eram mais caras.

"Vocês tem que me amar", essa era frase de Baby da Família Dinossauro, que fez um sucesso grande nos anos 90.
No início dos anos 90, esse era o sonho de meninos e meninas, poder sair por ai num Walk Machine.


BRINQUEDOS DOS ANOS 80


O Aquaplay era um joguinho que usava água, tanto os garotos como as garotas adoravam brincar com isso. As mães ficavam loucas de raiva, pois era impossível não sair pingando água pela casa.


As minúsculas bonecas Fofoletes também fizeram parte das brincadeiras das meninas, elas vinham numa caixa de fósforo ou num ovinho. A Estrela relançou, mas muito diferente da que existia nos anos 80.



A boneca Bate Palminha cantava: "Bate palminha, bate, palminha de São Tomé, bate palminha, bate pra quando papai vier". Toda menina queria uma dessa de presente de aniversário.

Os Transformers era uma série animada que virou brinquedo sensação nos anos 80 e agora eles voltaram por causa do mega sucesso do filme no cinema.

O Genius talvez seja um brinquedo-ícone dos anos 80, ele montava uma sequência de sons e cores e as pessoas tinham que repetir essa sequência sem errar.

O Rambo, um herói que fazia a maior matança no cinema e ficou mais light no desenho animado, também virou um boneco de ação cobiçado por todos os garotos.

Logo no início dos anos 80, a mania do Cubo Mágico pegou o mundo inteiro. Só se via gente torcendo e retorcendo tentando resolver esse quebra-cabeça.

Na extinta Rede Manchete tinha o programa infantil "Clube da Criança", apresentado pela lourinha Angélica. A boneca tinha a manchinha na coxa que Angélica tem.

Um dos desenhos emocionantes, os Thundercats que fizeram sucesso nos anos 80, também viraram bonecos de ação, eles acendiam os olhos como na série.

A Moranguinho e sua turma foi uma sensação das garotas dos anos 80. Ela foi reeditada e modernizada para as garotas de hoje.


A Rede Globo exibia um seriado no domingo chamado "Profissão Perigo", o mocinho do seriado chamava Mac Gyver, era um gênio, ele usava mais a inteligência do que a força bruta. Ele criava coisas do arco da velha como explosivo de casca de banana, eramos crianças e acreditávamos que era verdade. Virou boneco de ação.

Nos anos 80, passava uma série animada chamada "Meu Querido Pônei", que virou brinquedo. as meninas adoravam fazer trançinhas e pentear as crinas do boneco.

No início dos anos 80, tinha o programa infantil Balão Mágico, apresentado pela cantora Simony e tinha um extraterrestre muito atrapalhado chamado Fofão que tinha vindo da Fofolândia. Virou um boneco que foi o terror das crianças por causa de uma lenda urbana que ele era um brinquedo assassino. Que bobagem, o pobre boneco foi injustiçado nos anos 80.

Quando o programa Balão Mágico terminou em 1986, quem assumiu a programação infantil foi a Xuxa, que virou boneca em dois tamanhos, uma grande de 70 cm e outra pequena do tamanho da Barbie.

O desenho animado He-Man era um sucesso estrondoso nos anos 80, todo mundo saia às pressas do colégio para poder assistir.

Com uma carinha de choro e um jeito carente, as bonecas Quem Me Quer era o sonho de toda a garota que as queriam no colo. Possuiam corpo de tecido e cabelo de lã.
Nos anos 80, o SBT exibia o seriado Super Máquina, que era um carro computadorizado com inteligência própria, me lembro os garotos viviam comentando os episódios no dia seguinte no colégio, e consequentemente tinha que virar brinquedo.


Os Ursinhos Carinhosos, foi uma febre nos anos 80, quem não tinha o tamanho grande que era de pelúcia, tinha o pequenininho que era de borracha.



A boneca Barbie chega ao Brasil em 1981, bem atrasadinha praticamente 20 anos depois de ter sido criada.


BRINQUEDOS DOS ANOS 70


A Amiguinha da Estrela, era uma "bonecona" de 90 cm, toda menina queria essa boneca gigante.
O Fusca Bate e Volta era outra sensação entre os garotos naquela época.

Nos anos 70, não existia Barbie no Brasil, então tinhamos a Susi, a boneca foi a nossa "fashion doll".

Antes de existir o Max Steel, esse era o boneco de ação mais cobiçado pelos garotos, eu queria um, mas meu pai não entendia que o Falcon era um boneco para meninos. Ele tinha os olhos que mexiam e um cabelo que parecia camurça e tinha o jipe dele que era um sonho de consumo também.

A boneca Mãezinha embalava o bebê cantando cantigas de ninar e movendo os braçinhos, foi reeditada pela Estrela recentemente.


O Auto-rama do piloto Emerson Fittipaldi, o grande nome da Fórmula I nos anos 70, era o sonho dourado de todo garoto nessa década.
O boneco Feijãozinho dos anos 70 era bem diferente do reeditado pela Estrela recentemente.

Me lembro que passava horas em baixo da escada da casa onde morava brincando com esse brinquedo, nossa se o tempo voltasse não...

Para relembrar os anos 80 - parte 01

PULA PIRATA
Pula Pirata é um jogo fabricado pela Estrela lançado em junho de 1978 é um dos poucos dessa época que ainda se encontra em produção. O jogo é composto de uma espécie de barril, com furos nas laterais e com um orifício na parte superior onde é colocado uma miniatura de pirata e de espadas de plástico.

Os furos das laterais são utilizados pelos jogadores que vão colocando as espadas nos furos. O objetivo do jogo é não deixar o pirata pular para fora do barril. Caso o jogador ao colocar a espada no furo ocasionar o salto do pirata para fora do barril, o mesmo será eliminado do jogo e a rodada é reiniciada.

O jogo prossegue até que sobre um único jogador que não tenha deixado o pirata pular para fora do barril.
O jogo, embora simples, se manteve como um dos mais vendidos da Estrela, sendo na época um dos mais vendidos no Dia das Crianças e no Natal, por isso, ele é fabricado até os dias atuais.

VAI-VEM

1976 — Durante o verão, surge na Itália o brinquedo Vai-e-Vem. O brinquedo é formado por uma bola de plástico oval com abertura no centro, por onde passavam duas cordas de nylon. Nas extremidades de cada corda ficam as alças que cada jogador segura e usa para movimentar a bola. Muito popular nas praias, a brincadeira é mover a bola de um lado para o outro, num constante vai-e-vem.

ATARI

Durante os anos 70, a Atari se destacou ao produzir dezenas de jogos para arcade. O primeiro console foi o Atari VCS (Video Computer System), produzido em 1977. Seu preço era alto demais (em torno de 200 dólares), e uma sucessão de novos consoles foi lançado para tentar estabelecer uma fonte de renda segura, até que em 1978, lançou o Atari 2600, de longe seu maior sucesso (e posteriormente o ícone da empresa).

Ao longo dos anos 90, a inabilidade da Atari em acompanhar o mercado de consoles culminou com a venda de suas divisões para diversas empresas de informática, terminando com a venda da própria marca para a Infogrames em 2001. Desde então, esta empresa usa o nome e o logotipo original da Atari em seus produtos, e assim produziu jogos de sucesso, como a série Civilization.

PIROCÓPTERO

Feito com um palito de plástico, e uma hélice metricamente desenhada em seus mínimos detalhes para dar uma aerodinâmica espetacular, o pirocóptero foi o "brinquedo" mais consumido dos anos 80 e 90.

Após você chupar um delicioso pirulito sabor cereja, ou morango sabor cereja, ou cereja sabor morango... Você passava o dia todo brincando com o magnífico pirocóptero, tentando fazer com que aquela porra voasse sem cair no telhado do vizinho.


YO YO COCA COLA

Estes yo yos eram moda entre as criançadas e jovens dos anos 80.

FIGURINHAS PAULISTINHA E AMAR É ...
  

Quem não se lembra das velhas figurinhas PAULISTINHA e AMAR É... Se não me falha a memória, para conseguir as figurinhas do Paulistinha era só conseguir juntar algumas notas fiscais e troca-las nos estabelimentos autorizados, e a Amar é... bastava comprar nas banquinhas de jornais.

Estes dois álbuns de figurinhas viraram febre entre meninos e meninas nos anos 80.

AQUAPLAY
  
Mas o que fazer quando acabavam as pilhas dos antigos gadgets "high-tech" da década de 80? Era só abrir a torneira. Inspirados em esportes ou brincadeiras de parques de diversão, os Aquaplay eram uma espécie de fliperama movido a água. Ao pressionar um botão, a força da água movia as argolas ou bolinhas em direção aos alvos.

FERRORAMA


O ferrorama foi um brinquedo que fez muito sucesso entre as crianças na década de 1980 e foi muito vendido no Brasil.

Começou a ser fabricado em 1980 pela Manufatura de Brinquedos Estrela e consistia em uma ferrovia com uma locomotiva a vapor ou uma locomotiva elétrica ou ambas, dependendo do kit, e vários vagões acoplados, como vagão de carvão, de carga, de combustível, de passageiros. As locomotivas eram movidas com duas baterias tamanho médio de 1,5 volts cada.

LEGO

O sistema LEGO é um brinquedo cujo conceito se baseia em partes que se encaixam permitindo inúmeras combinações. Criado pelo dinamarquês Ole Kirk Christiansen, é fabricado em escala industrial em plástico injetado desde meados da década de 1950, popularizando-se em todo o mundo desde então.

SOLDADINHO DE BRINQUEDO

Este não poderia faltar na minha coleção. Toda criança poderia ter um, pois um desses era muito barato por virem junto com balas e chicletes.

Espero que gostem, estou preparanldo a parte 2, quem tiver algo me ajuda ae.....